Araripe: Perseguição política ao Prefeito Dr. Giovane Guedes (PR) pela oposição impondo resistência para aprovar projeto que equilibra contas do Instituto de Previdência Municipal poderá quebra-lo

O
Projeto 028/2017 foi protocolado na Câmara em 14 de setembro do ano
passado e, desde então, encontrou resistência dos vereadores da oposição
durante as discussões nas comissões temáticas do legislativo
.
CONTRIBUIÇÕES
A ação trata sobre a necessidade de ampliação
da contribuição do município (patronal) para 15,32%; manutenção do valor
pago pelo servidor, segurado em 11% e o aumento da Contribuição
Previdenciária Patronal Acessória para 3%, medida que servirá para
manter o equilíbrio financeiro e atuarial do órgão, e que será acrescida
em 2% anualmente a partir de 2021.
Um dos pontos de resistência justificados
pelos opositores, refere-se ao artigo nº 4 do projeto, onde o Poder
Executivo previa futuras majorações da contribuição patronal através de
decreto. Mesmo apresentando uma emenda que vincula a alteração ao Poder
Legislativo, o texto continuou desaprovado na Câmara.
DISCUSSÃO NA CÂMARA
Para discutir o assunto o Poder Executivo e a
direção do IPREMA convocaram a 1ª Audiência Pública sobre o caso, que
aconteceu em 7 de dezembro do ano passado.
Membros da gestão, sociedade
civil e apenas um vereador da oposição participaram da Audiência.
A matéria, portanto foi reapresentada pela
administração municipal no último dia 2 de janeiro já na forma do
Projeto de Lei nº 001/2018 e após 10 dias, obteve rejeição mais uma vez,
durante sessão extraordinária.
DECLARAÇÕES
Para membros da gestão, a desaprovação da
matéria trata-se de uma decisão política por oposição simples, sem
qualquer menção à justificativas técnicas ao projeto apresentado. "Um
estudo atuarial embasado na Lei Municipal nº 979/2009 justifica a
necessidade eminente das alterações, que em nada mudarão na contribuição
do servidor".
A nota lançada pelos vereadores de oposição,
no entanto, confirma a desaprovação e chama de "aberração" e
"desastrado" o conteúdo da matéria. Os parlamentares que assinam o texto
negam que a decisão tem cunho político e sugere "objetivos escusos" no
projeto. O comunicado diz ainda que servidores usaram as redes sociais
para dar coro à rejeição do projeto.
Em contrapartida, Giovane Guedes, por meio de nota à
imprensa, indaga sobre a natureza dos "objetivos escusos" apontados pela
oposição. O gestor diz ainda que o IPREMA é fiscalizado por
representantes dos servidores, legislativo e sociedade civil, com
prestações de conta de acesso público.
São contra as alterações das contribuição
patronal ao IMPREMA e consequentemente contra o equilíbrio do instituto os parlamentares João de Vilma, Mara, Roberta, Zé
Gordinho e Choneca.
São esses "parlamentares" que llutam pelo povo ou lutam por seus mesquinhos egos frustrados por uma derrota memoravel que Giovane impos nas ultimas eleições?
Enquanto isso, os servidores estão
correndo grande e iminente risco com a falência imposta por tais “vereadores”
ao IPREMA!!!
Com informações: Agência Miséria
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